Será
possível uma vacina para imunizar o “terror” islâmico?
Judson Barros
Chova ou faça sol, todo dia pela manhã
tomo vacina. Acordo bem cedo, estudo, brinco com minha filha, uma prosa com
minha esposa e depois vou para a vacina. Costumo ir ao posto de saúde que fica
defronte ao rio Amazonas, bem perto da Fortaleza de São José de Macapá.
De fato são dois tipos de vacinas em dias
alternados, corrida e ciclismo. Tomo estas vacinas desde a infância. Na
adolescência a bici me carregou pelo
mundo, foi uma experiência extraordinária.
Quando estou tomando a vacina, aproveito
para pensar, pois a aplicação dela é bastante demorada, por volta de 2 horas ou
mais. Na beira do rio Amazonas a sintonia é de alta fidelidade com a rádio
local, afinal de contas ninguém pensa. A gente pensa que pensa, mas apenas
reproduzimos o que está no ar onde sintonizamos. Importante saber que cada um
escolhe a rádio que quer sintonizar.
Nesses pensamentos e, por ter escutado por esses dias muito se falar sobre o vírus Zika, em demasia sobre a vacina para o
Zika que causa a microcefalia em bebês, me perguntei: Será que é possível
desenvolver uma vacina para o “terror” islâmico? Entre aspas porque esse terror
depende do lugar de onde se quer enxergar. Uma verdade é quase irrefutável, o
“terror” islâmico é bem mais lucrativo que o terror comunista. Tem muito mais
pessoas envolvidas e vende muito mais armas e munições. E na guerra contra o
“terrorismo” islâmico, além da bélica, outras indústrias são alimentadas:
medicamentos, informação, serviços. Por ela se reconhece a necessidade de organismos
internacionais que buscam a “paz”, e tantas outras coisas que sem a guerra não
teria porquê se justificar.
Como há vacinas para tudo, para “imunizar”,
não há certeza científica para tanto, para desenvolver doenças e matar, o
autismo tem sido questionado como sendo produto das vacinas, como também as
mortes em face da vacina do HPV mundo afora, é bem provável ser possível uma
vacina para acabar com o “terror” islâmico. Ainda tem vacina de mentirinha, a
da gripe da galinha e do porco, atualmente considerada como se fosse para
combater uma epidemia que nunca existiu. Mas todo o aparato converge para o
lucro da indústria farmacêutica, não importa a que fins se prestem as vacinas.
Já pensou se as vacinam curassem de fato as pessoas, o quanto estaria
comprometido o lucro dessa indústria.
As vacinas certamente curam, afinal de
contas uma criança desde o momento em que é gerada até completar 2 anos recebe
em média 50 doses de vacinas. Ou cura, ou mata, ou adoece... Cinquenta doses de
vírus vivos que são injetadas na criança, conforme o calendário de vacinação. Imediatamente
após o nascimento recebe a primeira dose de vírus, mais 35 até completar o
segundo ano de vida. Estudiosos sobre o assunto afirmam que este momento da vida
uterina e pós-uterina é o mais suscetível dos vírus atacarem o sistema
imunológico da criança, causando modificações que trarão consequências para o
resto da vida, desde uma saúde extremamente frágil a estrondosos déficits de
inteligência. Todavia vale o ditado, quanto mais ignorante, mais conformado.
Em suma, vai ter uma vida consumindo
medicamentos e visitando médicos. Todos ganham. Médicos afirmam imperativamente,
numa certeza quase divina: é importante e deve vacinar. Aprenderam com o
representante do laboratório que produz e vende a vacina. Trabalham muito e não
têm mais tempo para estudar. Também tem os presentes e viagens para toda
família ao cumprir a meta. Uma informação muito importante: os países com menor
índice de mortalidade infantil, 2 por mil, Suécia e Japão, não possuem
campanhas de vacinação como no Brasil. Certamente porque o Governo desses
países são irresponsáveis se comparados com o Brasil.
As vacinas só podem é prestar para alguma
coisa. O Bill Gates doou milhões de dólares por meio de sua fundação à
indústria farmacêutica para produzir vacinas para serem distribuídas na África,
o continente mais atacado por epidemias e doenças. Parece ser um continente
amaldiçoado, só não se sabe de quem é a maldição. Mas o povo de lá acha que é
por vontade de Deus, ou do demônio, ou outra crendice. Só não atinam que pode
ser interesse daqueles que lucram explorando a miséria.
Uma atitude por demais nobre e altruísta
a do Bill. Um homem desse quilate envolvido nesse negócio só pode ser porque as
vacinas são coisas boas, até porque o magnata não visa lucro, pelo menos
aparente.
Os críticos argumentam que as vacinas
fazem parte de um plano de controle populacional, já que os recursos do Planeta
estão chegando no limite e, seria insuportável 10 bilhões de pessoas para
comer, beber e defecar. Analistas defensores da limpeza em massa afirmam que
pelos menos 15% da população mundial precisa ser dizimada: guerras e vacinas
para resolver. Por volta de 1,5 bilhão de pessoas precisam morrer para que os
mais ricos não comprometam seu pernicioso consumo.
Críticas existem de que a vacina do HPV
representa uma manobra para a infertilização de crianças e adolescentes. No
Brasil a campanha da vacina contra o HPV foi direcionada ao público
infanto-juvenil. Talvez seja mera coincidência. O Governo e os políticos
brasileiros são “extremamente responsáveis”, mesmo que recebam dinheiro da
indústria farmacêutica para financiar as campanhas políticas e para que ela
possa garantir os seus representantes no Congresso, a “bancada da indústria
farmacêutica”.
Mas voltando à vacina contra o “terror”
islâmico. Depois de refletir atentamente sobre o assunto cheguei à conclusão de
que existe vacina para o “terror” islâmico. E por que a indústria farmacêutica
não produz? Porque existe outra indústria poderosa envolvida no negócio, a
bélica, que precisa de guerras para ter lucro. Ademais a guerra contribui
decisivamente para o controle da população do Planetinha Azul. Mas que existe
vacina, existe, deve não existir interesse em desenvolver. Essa vacina não
daria tanto lucro à indústria farmacêutica, certamente que não precisaria de
vírus vivos, mas de homens vivos para produzi-la. Não careceria de injeções ou
de gotinhas com gostinho tutti-frutti,
que já está até fora de moda porque não usa seringa e agulha. Ambas as
indústrias estariam com o lucro comprometido. Guerra é como mosquito, não pode
faltar nunca. Então é mais prudente não inventar vacina contra o “terror”
islâmico. Este é melhor que este seja combatido com guerra, pois proporciona
maior lucro. Ademais, os donos das farmas são os da bélica.
Agora vamos falar de outro terror, não
mais do islâmico, mas das vacinas. Esse terror também faz parte do Estado
Democrático de Direito e tem previsão legal. Não há diferença entre os
terrores, pois todos são afiançados pelo Estado e é do interesse dos
governantes. Por estes dias de tanta delação e escutas telefônicas ouvi um
Ministro dizendo na TV: “Não vai mais dar certo com as empreiteiras, agora
vamos ter que fazer os negócios utilizando a indústria farmacêutica, procura lá
o cara”. Fiquei pensando na campanha da vacinação contra o Zika que o Ministro
da Saúde está propagandeando. Pelo que se sabe dele lá no Piauí, está querendo
ser Governador. Sabido, já está defendendo quem pode lhe dar dinheiro para
comprar os votos, afinal no Brasil para se eleger tem que comprar o mandato.
Ele sabe disso, já está no quinto mandato de Deputado Federal.
O terror da vacina é sutil, subliminar,
violento ao extremo, impinge o medo. O vírus Zika, a microcefalia, o
alardeamento do terror em todos os meios de comunicação. Todos os dias, em
todos os canais de televisão, jornais, internet, rádio: ZIKA, MICROCEFALIA,
VACINA. Não sobra ninguém sem ter a mente lavada, mesmo que more nos confins da
Floresta Amazônia. Vai ter campanha de vacinação para os índios para evitar que
se reclame de discriminação, como também se resolve de vez o problema indígena
no Brasil. De quebra tem o Ministro da Saúde como garoto propaganda, afinal é
uma relação de consumo, precisa de “marketing” potente e convincente. Este é o
terror abalizado e com toda a estrutura do Estado: Presidente da República,
Ministros de Estado, Governadores de Estados, Secretários Estaduais e
Municipais, Senadores, Deputados, Prefeitos e Vereadores, todos com um discurso
bem afinado na defesa da indústria farmacêutica que os financia no processo
eleitoreiro, sem se importar com as consequências que possam advir. Pessoas,
nesse contexto, são apenas dados estatísticos, ou voto se estiver no momento da
eleição. Tudo combinado, bem combinadinho. Pela conversa tem-se a impressão de
que a vacina foi produzida antes do vírus. Mas uma coisa é certa, todos foram
desenvolvidos em laboratório para alimentar a ganância da indústria farmacêutica
e da politicagem.
O terror é tão brutal que dobra até as
mentes mais céticas. E só a vacina resolve, pronto. Outra possibilidade não
pode ser discutida, pois a vacina já foi produzida com base nas campanhas
previamente elaboradas. Será que combater o mosquito não é melhor? Os
cientistas pagos pela indústria farmacêutica já corrigiram qualquer raciocínio
que não seja o da vacina. Fico a pensar: Será que existe alguma diferença dos
campos de concentração nazistas da qual os judeus tanto reclamam? Por que eles
não reclamam dessa nova forma de matança? Nos campos eram eles, aqui não. Aqui
podem até ser o outro lado da moeda.
De onde veio o vírus Zika. Não é possível
saber, nem é para se saber. Isso é uma conversa muito complicada e obscura.
Apenas se sabe que o Zika está patenteado pela Fundação Rockefeller. É melhor
deixar essa informação de lado. O fato é que o Zika se instalou no Brasil e na
América do Sul, Central e México, mas não passa da fronteira. Também na África,
na Índia, Bangladesch, Paquistão, só nos bolsões de misérias superpovoados. Não
tem Zika na Alemanha, Suécia, Noruega, Japão, Estados Unidos, Dinamarca,
Holanda, Suíça... O vírus parece que só gosta da pobreza. Aproveitaram a copa
do mundo no Brasil para dizer que o vírus chegou com ela. Pura mentira. O vírus
foi feito nos laboratórios que produziram o mosquito transgênico que iria
combater a dengue. É isso que parte dos cientistas afirmam. Só não declaram os
que ganharam dinheiro para desenvolver o mosquito, pois esta cláusula está no
contrato.
O Doutor Plínio Bezerra dos Santos Filho,
Pós-doutor pelas universidades americanas de Harvard, Washington University em
St. Louis e North Carolina State University; Doutor pela Washington University
em St. Louis; Mestre e Bacharel em Física pela UFPE; Áreas de atuação:
Ressonância Magnética, com trabalhos em neurologia, próstata, Física do Estado
Sólido, afirmou que o vírus Zika não tem qualquer relação com a microcefalia,
que a doença está associada às vacinas. Sem demora a indústria farmacêutica
colocou o seu batalhão de prontidão: “Esse doutor idiota não vai falar nos
meios de comunicação (e nunca falou), e a indústria vai dar a versão que melhor
lhe aprouver”. Doutores para isso não faltam, pois o cachê é altíssimo, não se
falando do financiamento das pesquisas e das viagens pelo mundo. Certamente que
a tentativa, por parte da indústria farmacêutica, de desmoralizar e
desacreditar o Doutor Plínio, de desqualificar o seu posicionamento é colossal,
pois este é o modus operandi.
Segundo o Doutor Plínio Bezerra, o vírus
Zika não tem qualquer associação à microcefalia, mas... Quem manda é quem paga.
Quem diz a verdade é quem tem o controle. Fatos são apenas fatos, a versão é
que tem importância.
Duas mulheres em Goiânia pegaram Zika
durante a gravidez e os bebês nasceram normais. Em países sul-americanos e
certamente até o Brasil, milhões de mulheres contraíram o Zika durante a
gravidez e mesmo assim os bebês nasceram sem microcefalia. Neste sentido a
indústria farmacêutica não financia estudos. É por demais questionável associar
a microcefalia ao vírus Zika, até a ONU, controlada por eles, já fez esta
declaração. Mas a vacina já está pronta, isso é o que importa. E vai ser
distribuída e aplicada, todavia a verdadeira finalidade não está acessível aos
reles mortais.
O vírus Zika só pode ser combatido com
uma campanha ampla de vacinação em todo Brasil, do Monte Caburaí ao Chuí, da
Ponta do Seixas à Serra da Contama. A campanha apenas no Brasil ainda não é
suficiente para combater o Zika e evitar a microcefalia em bebês recém
nascidos, apesar de nem se saber se a microcefalia é causada pelo Zika. Se não
for... Que se dane. Agora é. Não adianta professor doido questionar, o que vale
é o que o William diz. O faturamento da indústria farmacêutica com o Zika e a
vacina deverá chegar à casa de trilhão de dólares, já que bilhões de pessoas
devem ser vacinadas.
Combater o mosquito pode ser mais eficaz.
Porém, se acabar com o mosquito... Não haverá mais justificativa para a vacina.
O mosquito aedes aegypti tem que
continuar, para ser a desculpa das campanhas brutais de vacinação que alimentam
os lucros da indústria farmacêutica e o caixa das campanhas políticas. É
possível se considerar que as campanhas de vacinação são efetivadas de comum
acordo entre governos e a indústria farmacêutica, pois todas ganham
absurdamente. Só quem perde é quem toma a vacina. Dá até para parafrasear o
ex-Presidente. Só quem toma lá naquele lugar é o povo, que não passa de uma
massa imbecilizada, igualmente boi de manada sendo tangida para o matadouro.
Um novo terror foi espalhado por esses
dias, novo surto de gripe do porco (vírus H1N1), ou melhor, do espírito de
porco, no interior de São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, 400 mil doses
de vacinas já forma compradas e distribuídas no Estado. De fato é um lobby muito eficiente e organizado:
Terror da gripe, imediatamente depois a vacina. E o Ministro da Saúde, que é do
PMDB, reluta em entregar o cargo.
Para qualquer terror existe vacina. A
conveniência do lucro e o interesse político em jogo é que determina a produção
dela ou não. Para o “terror” islâmico não há interesse, mas para o terror do
Zika há. Vacina para o terror do Zika urgente. Esta é a única solução.
E viva a vacina para a “microcefalia” da
sociedade imbecilizada.