quarta-feira, 30 de março de 2016

VACINA PARA O TERROR

Será possível uma vacina para imunizar o “terror” islâmico?

Judson Barros

Chova ou faça sol, todo dia pela manhã tomo vacina. Acordo bem cedo, estudo, brinco com minha filha, uma prosa com minha esposa e depois vou para a vacina. Costumo ir ao posto de saúde que fica defronte ao rio Amazonas, bem perto da Fortaleza de São José de Macapá.
De fato são dois tipos de vacinas em dias alternados, corrida e ciclismo. Tomo estas vacinas desde a infância. Na adolescência a bici me carregou pelo mundo, foi uma experiência extraordinária.
Quando estou tomando a vacina, aproveito para pensar, pois a aplicação dela é bastante demorada, por volta de 2 horas ou mais. Na beira do rio Amazonas a sintonia é de alta fidelidade com a rádio local, afinal de contas ninguém pensa. A gente pensa que pensa, mas apenas reproduzimos o que está no ar onde sintonizamos. Importante saber que cada um escolhe a rádio que quer sintonizar.
Nesses pensamentos e, por ter escutado por esses dias muito se falar sobre o vírus Zika, em demasia sobre a vacina para o Zika que causa a microcefalia em bebês, me perguntei: Será que é possível desenvolver uma vacina para o “terror” islâmico? Entre aspas porque esse terror depende do lugar de onde se quer enxergar. Uma verdade é quase irrefutável, o “terror” islâmico é bem mais lucrativo que o terror comunista. Tem muito mais pessoas envolvidas e vende muito mais armas e munições. E na guerra contra o “terrorismo” islâmico, além da bélica, outras indústrias são alimentadas: medicamentos, informação, serviços. Por ela se reconhece a necessidade de organismos internacionais que buscam a “paz”, e tantas outras coisas que sem a guerra não teria porquê se justificar. 
Como há vacinas para tudo, para “imunizar”, não há certeza científica para tanto, para desenvolver doenças e matar, o autismo tem sido questionado como sendo produto das vacinas, como também as mortes em face da vacina do HPV mundo afora, é bem provável ser possível uma vacina para acabar com o “terror” islâmico. Ainda tem vacina de mentirinha, a da gripe da galinha e do porco, atualmente considerada como se fosse para combater uma epidemia que nunca existiu. Mas todo o aparato converge para o lucro da indústria farmacêutica, não importa a que fins se prestem as vacinas. Já pensou se as vacinam curassem de fato as pessoas, o quanto estaria comprometido o lucro dessa indústria.
As vacinas certamente curam, afinal de contas uma criança desde o momento em que é gerada até completar 2 anos recebe em média 50 doses de vacinas. Ou cura, ou mata, ou adoece... Cinquenta doses de vírus vivos que são injetadas na criança, conforme o calendário de vacinação. Imediatamente após o nascimento recebe a primeira dose de vírus, mais 35 até completar o segundo ano de vida. Estudiosos sobre o assunto afirmam que este momento da vida uterina e pós-uterina é o mais suscetível dos vírus atacarem o sistema imunológico da criança, causando modificações que trarão consequências para o resto da vida, desde uma saúde extremamente frágil a estrondosos déficits de inteligência. Todavia vale o ditado, quanto mais ignorante, mais conformado.
Em suma, vai ter uma vida consumindo medicamentos e visitando médicos. Todos ganham. Médicos afirmam imperativamente, numa certeza quase divina: é importante e deve vacinar. Aprenderam com o representante do laboratório que produz e vende a vacina. Trabalham muito e não têm mais tempo para estudar. Também tem os presentes e viagens para toda família ao cumprir a meta. Uma informação muito importante: os países com menor índice de mortalidade infantil, 2 por mil, Suécia e Japão, não possuem campanhas de vacinação como no Brasil. Certamente porque o Governo desses países são irresponsáveis se comparados com o Brasil. 
As vacinas só podem é prestar para alguma coisa. O Bill Gates doou milhões de dólares por meio de sua fundação à indústria farmacêutica para produzir vacinas para serem distribuídas na África, o continente mais atacado por epidemias e doenças. Parece ser um continente amaldiçoado, só não se sabe de quem é a maldição. Mas o povo de lá acha que é por vontade de Deus, ou do demônio, ou outra crendice. Só não atinam que pode ser interesse daqueles que lucram explorando a miséria.
Uma atitude por demais nobre e altruísta a do Bill. Um homem desse quilate envolvido nesse negócio só pode ser porque as vacinas são coisas boas, até porque o magnata não visa lucro, pelo menos aparente.
Os críticos argumentam que as vacinas fazem parte de um plano de controle populacional, já que os recursos do Planeta estão chegando no limite e, seria insuportável 10 bilhões de pessoas para comer, beber e defecar. Analistas defensores da limpeza em massa afirmam que pelos menos 15% da população mundial precisa ser dizimada: guerras e vacinas para resolver. Por volta de 1,5 bilhão de pessoas precisam morrer para que os mais ricos não comprometam seu pernicioso consumo.
Críticas existem de que a vacina do HPV representa uma manobra para a infertilização de crianças e adolescentes. No Brasil a campanha da vacina contra o HPV foi direcionada ao público infanto-juvenil. Talvez seja mera coincidência. O Governo e os políticos brasileiros são “extremamente responsáveis”, mesmo que recebam dinheiro da indústria farmacêutica para financiar as campanhas políticas e para que ela possa garantir os seus representantes no Congresso, a “bancada da indústria farmacêutica”. 



Mas voltando à vacina contra o “terror” islâmico. Depois de refletir atentamente sobre o assunto cheguei à conclusão de que existe vacina para o “terror” islâmico. E por que a indústria farmacêutica não produz? Porque existe outra indústria poderosa envolvida no negócio, a bélica, que precisa de guerras para ter lucro. Ademais a guerra contribui decisivamente para o controle da população do Planetinha Azul. Mas que existe vacina, existe, deve não existir interesse em desenvolver. Essa vacina não daria tanto lucro à indústria farmacêutica, certamente que não precisaria de vírus vivos, mas de homens vivos para produzi-la. Não careceria de injeções ou de gotinhas com gostinho tutti-frutti, que já está até fora de moda porque não usa seringa e agulha. Ambas as indústrias estariam com o lucro comprometido. Guerra é como mosquito, não pode faltar nunca. Então é mais prudente não inventar vacina contra o “terror” islâmico. Este é melhor que este seja combatido com guerra, pois proporciona maior lucro. Ademais, os donos das farmas são os da bélica.
Agora vamos falar de outro terror, não mais do islâmico, mas das vacinas. Esse terror também faz parte do Estado Democrático de Direito e tem previsão legal. Não há diferença entre os terrores, pois todos são afiançados pelo Estado e é do interesse dos governantes. Por estes dias de tanta delação e escutas telefônicas ouvi um Ministro dizendo na TV: “Não vai mais dar certo com as empreiteiras, agora vamos ter que fazer os negócios utilizando a indústria farmacêutica, procura lá o cara”. Fiquei pensando na campanha da vacinação contra o Zika que o Ministro da Saúde está propagandeando. Pelo que se sabe dele lá no Piauí, está querendo ser Governador. Sabido, já está defendendo quem pode lhe dar dinheiro para comprar os votos, afinal no Brasil para se eleger tem que comprar o mandato. Ele sabe disso, já está no quinto mandato de Deputado Federal.  
O terror da vacina é sutil, subliminar, violento ao extremo, impinge o medo. O vírus Zika, a microcefalia, o alardeamento do terror em todos os meios de comunicação. Todos os dias, em todos os canais de televisão, jornais, internet, rádio: ZIKA, MICROCEFALIA, VACINA. Não sobra ninguém sem ter a mente lavada, mesmo que more nos confins da Floresta Amazônia. Vai ter campanha de vacinação para os índios para evitar que se reclame de discriminação, como também se resolve de vez o problema indígena no Brasil. De quebra tem o Ministro da Saúde como garoto propaganda, afinal é uma relação de consumo, precisa de “marketing” potente e convincente. Este é o terror abalizado e com toda a estrutura do Estado: Presidente da República, Ministros de Estado, Governadores de Estados, Secretários Estaduais e Municipais, Senadores, Deputados, Prefeitos e Vereadores, todos com um discurso bem afinado na defesa da indústria farmacêutica que os financia no processo eleitoreiro, sem se importar com as consequências que possam advir. Pessoas, nesse contexto, são apenas dados estatísticos, ou voto se estiver no momento da eleição. Tudo combinado, bem combinadinho. Pela conversa tem-se a impressão de que a vacina foi produzida antes do vírus. Mas uma coisa é certa, todos foram desenvolvidos em laboratório para alimentar a ganância da indústria farmacêutica e da politicagem.
O terror é tão brutal que dobra até as mentes mais céticas. E só a vacina resolve, pronto. Outra possibilidade não pode ser discutida, pois a vacina já foi produzida com base nas campanhas previamente elaboradas. Será que combater o mosquito não é melhor? Os cientistas pagos pela indústria farmacêutica já corrigiram qualquer raciocínio que não seja o da vacina. Fico a pensar: Será que existe alguma diferença dos campos de concentração nazistas da qual os judeus tanto reclamam? Por que eles não reclamam dessa nova forma de matança? Nos campos eram eles, aqui não. Aqui podem até ser o outro lado da moeda.
De onde veio o vírus Zika. Não é possível saber, nem é para se saber. Isso é uma conversa muito complicada e obscura. Apenas se sabe que o Zika está patenteado pela Fundação Rockefeller. É melhor deixar essa informação de lado. O fato é que o Zika se instalou no Brasil e na América do Sul, Central e México, mas não passa da fronteira. Também na África, na Índia, Bangladesch, Paquistão, só nos bolsões de misérias superpovoados. Não tem Zika na Alemanha, Suécia, Noruega, Japão, Estados Unidos, Dinamarca, Holanda, Suíça... O vírus parece que só gosta da pobreza. Aproveitaram a copa do mundo no Brasil para dizer que o vírus chegou com ela. Pura mentira. O vírus foi feito nos laboratórios que produziram o mosquito transgênico que iria combater a dengue. É isso que parte dos cientistas afirmam. Só não declaram os que ganharam dinheiro para desenvolver o mosquito, pois esta cláusula está no contrato.
O Doutor Plínio Bezerra dos Santos Filho, Pós-doutor pelas universidades americanas de Harvard, Washington University em St. Louis e North Carolina State University; Doutor pela Washington University em St. Louis; Mestre e Bacharel em Física pela UFPE; Áreas de atuação: Ressonância Magnética, com trabalhos em neurologia, próstata, Física do Estado Sólido, afirmou que o vírus Zika não tem qualquer relação com a microcefalia, que a doença está associada às vacinas. Sem demora a indústria farmacêutica colocou o seu batalhão de prontidão: “Esse doutor idiota não vai falar nos meios de comunicação (e nunca falou), e a indústria vai dar a versão que melhor lhe aprouver”. Doutores para isso não faltam, pois o cachê é altíssimo, não se falando do financiamento das pesquisas e das viagens pelo mundo. Certamente que a tentativa, por parte da indústria farmacêutica, de desmoralizar e desacreditar o Doutor Plínio, de desqualificar o seu posicionamento é colossal, pois este é o modus operandi.
Segundo o Doutor Plínio Bezerra, o vírus Zika não tem qualquer associação à microcefalia, mas... Quem manda é quem paga. Quem diz a verdade é quem tem o controle. Fatos são apenas fatos, a versão é que tem importância. 
Duas mulheres em Goiânia pegaram Zika durante a gravidez e os bebês nasceram normais. Em países sul-americanos e certamente até o Brasil, milhões de mulheres contraíram o Zika durante a gravidez e mesmo assim os bebês nasceram sem microcefalia. Neste sentido a indústria farmacêutica não financia estudos. É por demais questionável associar a microcefalia ao vírus Zika, até a ONU, controlada por eles, já fez esta declaração. Mas a vacina já está pronta, isso é o que importa. E vai ser distribuída e aplicada, todavia a verdadeira finalidade não está acessível aos reles mortais. 
O vírus Zika só pode ser combatido com uma campanha ampla de vacinação em todo Brasil, do Monte Caburaí ao Chuí, da Ponta do Seixas à Serra da Contama. A campanha apenas no Brasil ainda não é suficiente para combater o Zika e evitar a microcefalia em bebês recém nascidos, apesar de nem se saber se a microcefalia é causada pelo Zika. Se não for... Que se dane. Agora é. Não adianta professor doido questionar, o que vale é o que o William diz. O faturamento da indústria farmacêutica com o Zika e a vacina deverá chegar à casa de trilhão de dólares, já que bilhões de pessoas devem ser vacinadas.
Combater o mosquito pode ser mais eficaz. Porém, se acabar com o mosquito... Não haverá mais justificativa para a vacina. O mosquito aedes aegypti tem que continuar, para ser a desculpa das campanhas brutais de vacinação que alimentam os lucros da indústria farmacêutica e o caixa das campanhas políticas. É possível se considerar que as campanhas de vacinação são efetivadas de comum acordo entre governos e a indústria farmacêutica, pois todas ganham absurdamente. Só quem perde é quem toma a vacina. Dá até para parafrasear o ex-Presidente. Só quem toma lá naquele lugar é o povo, que não passa de uma massa imbecilizada, igualmente boi de manada sendo tangida para o matadouro.
Um novo terror foi espalhado por esses dias, novo surto de gripe do porco (vírus H1N1), ou melhor, do espírito de porco, no interior de São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, 400 mil doses de vacinas já forma compradas e distribuídas no Estado. De fato é um lobby muito eficiente e organizado: Terror da gripe, imediatamente depois a vacina. E o Ministro da Saúde, que é do PMDB, reluta em entregar o cargo.
Para qualquer terror existe vacina. A conveniência do lucro e o interesse político em jogo é que determina a produção dela ou não. Para o “terror” islâmico não há interesse, mas para o terror do Zika há. Vacina para o terror do Zika urgente. Esta é a única solução.
E viva a vacina para a “microcefalia” da sociedade imbecilizada. 

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