À medida que mais e mais pais vão ficando informados sobre os perigos das vacinas e da sua ligação com o autismo, as autoridades de saúde estatais estão cada vez mais a optar pela “Medicina à mão armada” de modo a forçar o povo a submeter-se aos venenos da medicina convencional. Os pais que tentam salvar os seus filhos dos químicos mortais usados em quimioterapia estão sendo detidos e os seus filhos estão sendo raptados pelos Serviços de Protecção de Menores, enquanto que os oncologistas que até agora costumavam estar armados apenas com máquinas de radiação e injectores de quimioterapia, estão agora armando-se com polícias federais e outras autoridades locais de imposição da lei, que estão usando armas carregadas com munições para impor a “Vontade do Estado” contra os pais que resistem a aplicação de quimioterapia nos seus filhos.
O estado de Marilândia resolveu adoptar tácticas tipo Gestapo para forçar a sua vontade médica no povo, retirando aos pais qualquer direito de decisão sobre como desejam proteger os seus próprios filhos das doenças infecciosas. Em Novembro, crianças foram aglomerados num local de audiências do condado de Prince George, guardados por pessoal armado e com cães de ataque. No interior as crianças foram vacinadas à força, muitas contra a sua vontade, sob ordens do Procurador Geral do Estado, vários juízes estaduais e o Director do Conselho Escolar local, todos eles conspirando ilegalmente contra os pais e ameaçando-os com a detenção, caso não submetessem os seus filhos à vacinação.
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